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Nossa

Visão

Nosso encargo é
edificar uma Igreja de vencedores
onde cada membro é um sacerdote
e cada casa uma extensão da Igreja,
conquistando nossa geração para Cristo
através das células que se multiplicam.

Vamos navegar cada uma dessas verdades juntos?

Nosso encargo é

Encargo significa obrigação, dever. Apostolo Paulo dizia “pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! (1Coríntios 9:16)” e ainda mais, “Além dessas coisas exteriores, há o que diariamente pesa sobre mim, o cuidado de todas as igrejas (2 Coríntios 11:28).”

 

Também enxergamos uma diferença entre “Encargo” e “Cargo”. Cremos que encargo é uma paixão que te impulsiona a cumprir um propósito, enquanto cargo é apenas um título. Alguém pode ter um título de evangelista mas sem unção e paixão para evangelizar, ou sem mesmo ter evangelizado uma alma se quer. Porem, alguém pode não ter o título de evangelista mas agir como tal, com uma paixão chamando a responsabilidade de evangelizar para si mesmo. 

 

Então no nosso meio cremos que o encargo traz o cargo, e não o contrario. É mais glorioso ter o reconhecimento de uma posição (evangelista, pastor, líder etc...) por conta do encargo do que apenas carregar um título.

 

Edificar uma igreja

 

Em Efésios 2:19-22 a Bíblia descreve a Igreja como um edifício a ser edificado. Em 1 Coríntios 3:10-14 a Bíblia diz que o fundamento é Cristo e que devemos observar quais os materiais estamos usando para construir a nossa obra.Então fomos chamados para edificar a igreja de Cristo. 

 

Somos chamados para servir o corpo. Reconhecemos que para edificar uma obra grande, devemos ter bons alicerces. Quanto maior o prédio mais profundo deve ser o alicerce.

De vencedores

Somos chamados para edificar a Igreja, mas uma Igreja que prevalece, uma Igreja de vencedores. Nas cartas às Igrejas da Ásia, em Apocalipse 2-3, a Bíblia descreve a posição de um vencedor. Vencedor é aquele que vive o primeiro amor, que é fervoroso de espirito, que guarda o testemunho de Cristo, que cumpre o propósito de Deus.

 

Então o nosso encargo, a nossa paixão e dever, é edificar, construir, participar da obra, de uma igreja de vencedores, que cumprem o proposito, que vencem a carne, o diabo, e o mundo.

Onde cada membro é um sacerdote

Lutamos contra as doutrinas dos nicolaítas (Ap. 2:15) que apontam para o clericalismo. Somos contra o clericalismo na Igreja onde só ha um que é ungido de Deus, que traz a palavra e que ora e funciona. Cremos que devemos desenvolver o potencial de cada membro para cumprir seu proposito. 

 

Todos fomos chamados para influenciar, fazer a diferença, para ser sal e luz (Mateus 5:13), para ser imagem e semelhança de Deus (Gn 1:26-28) e embaixadores de Cristo(2Coríntios 5:20). Cremos que a oração de cada crente tem sim poder (Tiago 5:16). Cremos que o corpo inteiro deve funcionar propriamente, cada membro servindo e dando suporte ao corpo. 

 

Jesus ungiu todos nós para pregarmos o evangelho, expulsar demônios, curar os enfermos, e anunciar as boas novas. E se alguém crer, obras maiores ele fará.

Cada casa uma extensão da igreja

Nós nos reunimos como corpo em um prédio, mas também nos vemos nas casas onde partimos o pão juntos e compartilhamos na vida uns dos outros (Atos 2:42-44). Temos a Igreja primitiva, a Igreja de Atos, como padrão para nós. Eles se reuniam nas casas, louvavam juntos, serviam uns aos outros e compartilhavam a Palavra.

 

Se de alguma maneira fossemos mudar essa frase, “cada casa uma extensão da igreja”, seria para “cada prédio uma extensão da igreja”, porque era assim que a Igreja do primeiro século se reunia. Não cremos no clericalismo e nem no “templismo”. Cremos que a Igreja não é o prédio, Igreja são os fiéis do Senhor reunidos.

 

Santo não é o prédio, e sim os irmãos, mas onde os irmãos estão torna-se um lugar santificado. (1Cor. 6:19)

 

 

Conquistando assim

Estamos numa batalha constante contra o inferno pelas vidas. E a Palavra não diz que as portas da Igreja prevalecerão contra o inferno (apesar de ser verdade), mas diz o contrario, que as portas do inferno é que não prevalecerão contra a Igreja. Então já temos a vitória, devemos saquear o inferno. 

 

Efésios diz que devemos nos vestir da armadura de Deus, apontando para Igreja como um exército. Em João 17 Jesus ora a Deus para que não nos retire do mundo, apesar de que não somos do mundo, mas que Ele nos envie ao mundo, pra que? Para fazer o que Jesus fez.

A nossa geração

 

Nós cremos num mover geracional, que o mover de Deus não pode vir de uma geração e morrer com ela. Aprendemos com os que vieram antes de nós, como Isaque que não cavou novos poços, apenas reabriu os do tempo de seu pai (Gn 26:18). E cremos em alcançar os nossos casais, alcançar os jovens que são o nosso braço forte, e as crianças também, que são a próxima geração.

 

 

Para Cristo

O nosso alvo final não é que alguém seja salvo, mas que ele se torne discípulo fiel de Cristo. Nós vemos que multidões seguiam Jesus, mas apenas os discípulos faziam a diferença. A multidão é espectadora, os discípulos fazem as coisas acontecerem. A multidão escuta, os discípulos põem em prática. (Tiago 1:22).

 

Através das células

A célula é nada mais do que a estratégia que Deus nos deu para conquistar a nossa geração para Cristo. A célula é a extensão da igreja nas casas. É onde as pessoas tem acesso uns aos outros, tem acesso ao líder. A célula pode chegar onde um culto de domingo não chega.

Que se multiplicam

 

A árvore boa produz bons frutos e muitos frutos. O que não falta são pessoas que precisam de Jesus, e porque temos a solução é nosso dever leva-Lo a eles. Retiramos a palavra “divisão” do nosso meio porque quando uma célula cresce de mais ao ponto de não ter mais espaço para reunir isso é um sinal de multiplicação, de crescimento.

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